Além do valor economizado com o corte de privilégios, eleitos produziram em alto nível, com mais de 1.200 projetos, 486 relatorias e mais de 150 cadeiras em comissões.

Os nove deputados federais, sete estaduais e um senador RenovaBR eleitos economizaram juntos R$ 8.373.826,77 em seu primeiro ano de mandato, graças ao corte de privilégios e ao uso responsável do dinheiro público.

O valor é a soma do que deixou de ser gasto em 2019 pelos parlamentares com verba de gabinete e cota parlamentar, que servem para custear passagens aéreas, equipes, material de escritório e outros gastos com a atividade legislativa. Há ainda uma grande economia não contabilizada: assim que assumiram, em março passado, todos os congressistas RenovaBR abriram mão da aposentadoria especial a que teriam direito. Eles vão se aposentar pelo INSS, como qualquer cidadão.

Quando consideramos só a cota parlamentar, um deputado em primeiro mandato gastou em média R$ 316.911,51 ao longo de 2019. O valor é mais que o dobro do gasto médio dos deputados RenovaBR, que foi de R$ 120.942,77.

Além da economia, os parlamentares formados pelo RenovaBR também foram destaque no Congressos e nas Assembleias Legislativas pelo alto nível de entrega e desempenho. Em 2019, eles apresentaram 1.290 propostas e relataram 486 projetos.

No Ranking dos Políticos, plataforma que avalia a qualidade dos congressistas brasileiros, os eleitos RenovaBR conquistaram metade das dez melhores posições colocações de 2019, incluindo primeiro e segundo lugar geral. São eles Tiago Mitraud (1°), Vinicius Poit (2°), Paulo Ganime (4°), Lucas Gonzalez (6°) e Luiz Lima (10°).

São números que nos ajudam a entender o tamanho do impacto que a renovação já está produzindo em Brasília e no Brasil e nos mostram que vale a pena acreditar na boa política.