Além do valor economizado com o corte de privilégios, eleitos produziram mais de 650 propostas.

Os nove deputados federais de primeiro mandato formados pela escola de formação política RenovaBR em 2018 economizaram juntos R$ 4.339.943,11 no primeiro semestre de 2020, graças ao corte de privilégios e ao uso responsável do dinheiro público.

O valor é a soma do que deixou de ser gasto entre fevereiro e junho deste ano pelos parlamentares com verba de gabinete e cota parlamentar, que servem para custear passagens aéreas, equipes, material de escritório e outros gastos com a atividade legislativa. Há ainda uma grande economia não contabilizada: assim que assumiram o cargo eletivo, em março de 2018, todos os congressistas RenovaBR abriram mão da aposentadoria especial a que teriam direito. Eles vão se aposentar pelo INSS, como qualquer cidadão.

Em 2019, no primeiro ano de mandato, quando consideramos só a cota parlamentar, um deputado em primeiro mandato gastou em média R$ 316.911,51 ao longo de 2019. O valor é mais que o dobro do gasto médio dos deputados da escola, que foi de R$ 120.942,77.

Além da economia, os parlamentares formados pelo RenovaBR também foram destaque na Câmara dos Deputados pelo alto nível de entrega e desempenho. Mesmo em meio a pandemia e paralisação presencial do Congresso, o trabalho dos parlamentares não parou. Só neste primeiro semestre, eles apresentaram 690 propostas.

No Ranking dos Políticos, plataforma que avalia a qualidade dos congressistas brasileiros, os parlamentares estão atualmente nas quatro das dez melhores posições: Paulo Ganime (2°), Vinicius Poit (5°), Lucas Gonzalez (7°) e Tiago Mitraud (8°).

São números que nos ajudam a entender o tamanho do impacto que a renovação já está produzindo em Brasília e no Brasil e nos mostram que vale a pena acreditar na boa política.